Um homem de 37 anos foi morto a tiros na madrugada deste sábado (24), depois de sair de uma casa de shows no bairro de Mangabeira, na Zona Sul de João Pessoa. Também na mesma região da cidade, um vendedor de galeto de 34 anos foi executado enquanto trabalhava, no conjunto Ernani Sátiro, durante a tarde.
No primeiro caso, a Polícia Militar recebeu informações de que as pessoas que moram próximas do bar ouviram tiros e, ao chegar ao local, encontrou o homem morto. Segundo a PM, ele teria se envolvido em uma discussão na casa de shows e, algumas horas depois, foi morto por um grupo de pessoas que estava em um carro Fox branco.
A Polícia Civil ainda investiga para saber se a morte teve relação com a discussão ou com o uso de drogas, já que a companheira da vítima teria revelado que ele era dependente químico.
Imagens de câmeras de segurança instaladas em estabelecimentos que ficam na mesma rua onde ocorreu o crime serão usadas para ajudar na identificação dos responsáveis pelo homicídio.
No primeiro caso, a Polícia Militar recebeu informações de que as pessoas que moram próximas do bar ouviram tiros e, ao chegar ao local, encontrou o homem morto. Segundo a PM, ele teria se envolvido em uma discussão na casa de shows e, algumas horas depois, foi morto por um grupo de pessoas que estava em um carro Fox branco.
A Polícia Civil ainda investiga para saber se a morte teve relação com a discussão ou com o uso de drogas, já que a companheira da vítima teria revelado que ele era dependente químico.
Imagens de câmeras de segurança instaladas em estabelecimentos que ficam na mesma rua onde ocorreu o crime serão usadas para ajudar na identificação dos responsáveis pelo homicídio.
Durante a tarde, o vendedor de galeto, enquanto trabalhava, sofreu dois disparos, efetuados, segundo a PM, por uma dupla que trafegava em um Chevette. Um dos tiros o feriu de raspão e o outro atingiu o peito.
O pai da vítima, um defensor público aposentado, realizou a condução do filho, ainda com vida, ao Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena. O atendimento não foi capaz de salvar a vida dele e a instituição confirmou a morte à PM.
A PM desconhecia possíveis motivações para o crime e seguiria com as investigações para identificar os suspeitos.
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